“As páginas de O Banco Amarelo do Arpoador: uma breve história de Amor são como um caminhar descalço na areia da praia sob um sol caudaloso. Sabemos que pode arder; contudo, mais cedo ou mais tarde, a água do mar logo chegará para contraverter o fervor.
Essa temperagem sublime nos escritos de Deborah Almeida revela o que pode existir de catártico numa relação conjugal. Em meio às ruas da cidade do Rio de Janeiro, a trama exibe um recorte crucial no destino de Fernanda e seu companheiro.
Por isso, ao abrir estas páginas, sinta-se convidado a, como o banco amarelo, ser também um confidente desta relação.”
O Editor
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